terça-feira, 19 de junho de 2007

Bandeira pessoal

Qual a sua melhor qualidade?
O que você gostaria de mudar em você?
Qual a pessoa que você mais admira?
Em que atividade você se considera muito bom?
O que mais valoriza na vida?
Quais as dificuldades ou facilidades que você encontra para trabalhar em grupo?

segunda-feira, 18 de junho de 2007

Ainda a tecnologia, e suas invenções maravilhosas

(quero só ver o que Fernanda vai dizer quando ler isso)

"Uma tela que serve para exibir imagens enquanto você passa através dela" - foi a manchete que li no Blue Bus.

Fingi que não li, e passei direto. Que é que é isso, gente?! Tecnologia tem limite! Socorro! Eu, hein.

Mas, se alguém aí quiser se assombrar, o link está aí. Só não venha me contar depois como é, porque eu não quero saber.

sexta-feira, 15 de junho de 2007

Feed

E eu via o povo falar em feed, rss, não sei o quê. Diabeísso? Mas prosseguia heróica em minha ignorância.
Essa semana, dei o braço a torcer. É fantástico. Todas as atualizações dos blogs preferidos, ali, em um click, no bloglines.com.
Como o babado é todo em inglês, e o meu inglês é, digamos assim, deixa pra lá, o processo está meio lento. Mas eu vou aprendendo, vou aprendendo...

Mais Carpinejar

"Se não há independência, não existe opção. Quem está no casamento escolhe todo o dia estar casado, não somente uma vez diante do padre ou no cartório. É um sucessivo sim a cada bom-dia. Depois de casado, é que o trabalho começa. Casamento não é aposentadoria da sedução. A união pode envelhecer e esmorecer com a segurança de que já aconteceu. Ela acontece diariamente - está acontecendo agora com um telefonema ou uma declaração nos ouvidos.

Fidelidade não se cobra, não se vigia, não se controla. É para ser dada espontaneamente e não conta pontos a favor nem contra. Fidelidade não merece aplausos, é o compromisso de não querer uma situação diferente senão a de cultivar um lado da cama e da história com quem mais se gosta. Fidelidade é se divertir conversando com quem nos entende perfeitamente, almoçar, jantar, dançar com quem já conhece nossos movimentos e hábitos. Não é somente amar quem nos conhece, mas conhecer um pouco mais quem nos ama."

(Não tenho culpa se o cara escreve tudo o que eu gostaria de dizer)

O casamento, a intimidade, o amor

"Depois do casamento, concluo que somos um restaurante demolido que só atende tele-entrega.

Cedi à tradição que para ficar à vontade dependia de trapos. Em casa, um brechó. Na rua, uma loja que não aceita cheques. Por que não guardar o que mais gostamos para desfrutar na residência? Por que confundimos intimidade com desleixo?

Amar não é relaxar, mas se concentrar. "

As aspas são do Fabrício Carpinejar. O endereço para o blog dele está na coluna ao lado.

Eu pergunto: qual é o segredo do cotidiano, que parece sufocar o zelo cuidadoso que alimenta o amor?

quarta-feira, 13 de junho de 2007

Parênteses

(Até que a foto está combinando com o nome do blog)

terça-feira, 12 de junho de 2007

A pressa, a calma

"As terras pertencem aos donos, mas a paisagem só é de quem sabe apreciá-la" (Upton Sinclair, escritor americano, 1878-1958)

Sou adepta da velocidade. Eu só andaria de trem-bala, se aqui tivesse um.

O motorista que foi me levar a Camaçari hoje parece que sabia disso. Pé no acelerador e 120 por hora no velocímetro (e ele ia sem cinto!).

Não me incomodo. Nem sinto medo. Saboreava a sensação de avançar sobre a estrada e antecipava a tranqüilidade de chegar a tempo ao meu compromisso.

Até que, por algum motivo, a velocidade diminuiu. Bem na hora em que passávamos diante de uma elevação (morro? montanha? não sei que nome tem aquilo) coberta de verde. Tinha um rebanho pastando e umas árvores de onde caíam cachos de flores amarelas. Fiquei calma meio por encanto e fui forçada a aceitar que, a despeito de toda a minha urbanidade, há algo que me toca nesta paisagem, digamos assim, natural. Um sentimento de fraternidade.

Aprendi: correndo, a gente chega mais rápido. Mas, devagar, a gente aproveita melhor a paisagem.