No horizonte, é a massa que cai em direção ao solo.
No vidro, são os desenhos formados pelos pequenos riachos.
No chão, é a luz do poste refletida nas poças.
Chuva é poesia líquida.
quinta-feira, 17 de maio de 2007
terça-feira, 15 de maio de 2007
O Meu Guri
Bastou uma pancada - pan! - para o corpinho magro tombar no asfalto.
A alma, subiu aos céus. Uma orquestra de buzinas lembrava a Marcha Fúnebre.
A alma, subiu aos céus. Uma orquestra de buzinas lembrava a Marcha Fúnebre.
quinta-feira, 3 de maio de 2007
Todo mundo escreve
Todo mundo escreve. Você também
Todo mundo escreve. No guardanapo do bar, no bloco de notas do computador, enquanto espera o ônibus ou ser atendido no banco.
Todo mundo escreve. Para fazer arte, para mandar notícias, para ser lembrado ou para esquecer.
Todo mundo escreve e se fascina porque pode escrever, porque pode ser o deus de uma folha de papel, e se surpreende porque pode dar à luz – não sem dores! – um poema, uma história, uma carta de amor.
Todo mundo escreve. Você também.
Todo mundo escreve. No guardanapo do bar, no bloco de notas do computador, enquanto espera o ônibus ou ser atendido no banco.
Todo mundo escreve. Para fazer arte, para mandar notícias, para ser lembrado ou para esquecer.
Todo mundo escreve e se fascina porque pode escrever, porque pode ser o deus de uma folha de papel, e se surpreende porque pode dar à luz – não sem dores! – um poema, uma história, uma carta de amor.
Todo mundo escreve. Você também.
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